PUBLICIDADE
Ad 11

Vale se manifesta sobre barragens das zonas rurais de Itabirito e Ouro Preto 40444h

“Cabe ressaltar que não houve alteração nos dados técnicos das estruturas ao longo dos últimos meses e que as últimas inspeções não detectaram anomalias. As barragens da Mina Fábrica são monitoradas continuamente por meio de piezômetros automatizados, radares terrestres, estações robóticas totais, capazes de detectar movimentações milimétricas, e microssísmica, além de observadas por câmeras de vigilância 24 horas por dia pelo Centro de Monitoramento Técnico (CGM) da Vale”. É com essa mensagem que a Vale encerra uma nota de esclarecimento sobre às notícias veiculadas nesta quarta-feira (1) nos principais veículos de imprensa do país.

Após orientações das Defesas Civis Municipais e Estadual, moradores das zonas rurais dos municípios de Ouro Preto e Itabirito, foram removidos para hotéis da região, respeitando suas preferências. A remoção é de responsabilidade da Vale, com o apoio da Defesa Civil de Minas Gerais.

A transferência da população das áreas mencionadas ocorre após a ampliação da Zona de Autossalvamento (ZAS) das barragens Forquilha I, II, III e IV e Grupo, da Mina Fábrica da Vale, decidido por meio de Termo de Compromisso firmado entre o Estado de Minas Gerais, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e da própria mineradora, após um novo estudo considerar um cenário extremo de rompimento das quatro estruturas ao mesmo tempo.

Em nota divulgada nessa terça-feira (30), a Defesa Civil estadual informou que enviou três equipes para a cidade de Itabirito com o objetivo de conduzir a evacuação de moradores. Segundo o órgão, “a evacuação é uma medida preventiva de segurança, devido à ampliação da Zona de Autossalvamento (ZAS) das barragens Forquilha I, II, III e IV, do Complexo de Fábrica da Vale”

A Defesa Civil de Minas Gerais ainda informou que a operação é uma medida preventiva, já que não houve, nos últimos meses, alteração nos dados técnicos das estruturas das barragens.

PUBLICIDADE
Ad 13
PUBLICIDADE
Ad 14
https://www.facebook.com/defesacivilmg/photos/a.1380585942004873/3105372436192873/

Após o tempo de estadia nos hotéis, as famílias removidas serão encaminhadas para moradias temporárias com aluguel social custeado pela Vale. Os animais também serão resgatados e acolhidos na fazenda istrada pela Vale na região.

Coca-Cola abre 1.000 vagas em curso gratuito para mulheres empreendedoras em BH, Itabirito e Nova Lima

Coca-Cola abre mil vagas em curso gratuito para mulheres empreendedoras em BH, Itabirito e Nova Lima f4ak

Em 2019, 11 famílias, cerca de 65 pessoas, já haviam sido realocadas em Ouro Preto em virtude da subida de nível de alerta das Forquilhas I e III.

Íntegra da nota da Vale 2h4z5r

“Vale inicia realocação de famílias da nova ZAS das Barragens Forquilhas e Grupo 4d4eq

Por orientação das Defesas Civis Municipais e Estadual, em consonância com o Ministério Público e a Vale, moradores das zonas rurais de Itabirito e Ouro Preto estão sendo transferidos, nesta quarta-feira (1), para hotéis da região, respeitando suas preferências. A mudança é uma medida preventiva de segurança decorrente da ampliação da Zona de Autossalvamento (ZAS) das barragens Forquilha I, II, III e IV e Grupo, da Mina Fábrica da Vale. O aumento dos limites da ZAS é resultado do Termo de Compromisso firmado entre o Estado de Minas Gerais, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Vale para a revisão do dam break dessas barragens.

A Defesa Civil está conduzindo a realocação com o apoio da Vale. As famílias já estão recebendo assistência integral da empresa. Além da hospedagem em hotéis, elas estão sendo assistidas por atendimento psicossocial, alimentação e transporte para necessidades básicas e emergenciais, como trabalho, escola e consulta médica. Em breve, todas serão transferidas para moradias temporárias, com aluguel social custeado pela Vale. Seus animais também estão sendo resgatados e acolhidos na fazenda istrada pela Vale na região. A operação cumpre todos protocolos de saúde e segurança recomendados diante do quadro de pandemia da Covid-19.

Cabe ressaltar que não houve alteração nos dados técnicos das estruturas ao longo dos últimos meses e que as últimas inspeções não detectaram anomalias. As barragens da Mina Fábrica são monitoradas continuamente por meio de piezômetros automatizados, radares terrestres, estações robóticas totais, capazes de detectar movimentações milimétricas, e microssísmica, além de observadas por câmeras de vigilância 24 horas por dia pelo Centro de Monitoramento Técnico (CGM) da Vale.​”