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Entre o amor e a fé 5v6ll

Entre o amor e a fé está o homem, oscilando entre um e outro, encurralado pela alegria do pecado e o prazer do ódio.

O homem, perdido na complexidade de sentimentos que o aflige, carrega dentro de si o amor e a fé, mas sem compreendê-los angustia-se dentro da sua pequenez.

Paulo, quando escreve à igreja de Corinto, afirma: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor (I Coríntios 13.13).

Para Cecília Meireles, poetisa brasileira, o amor pode ser “difícil para os indecisos, assustador para os medrosos, avassalador para os apaixonados, mas forte para os vencedores, aqueles que sabem o que querem e não se cansam de buscar a felicidade”.

A premissa de que o amor e a fé caminham juntos e de mãos dadas, é defendida por Maria de Fátima Sobral, em “Baile de Estrelas”, um dos livros de poesias mais tocantes já escritos na atualidade.

Baile de Estrelas traduz de maneira simples e objetiva os sentimentos de amor e fé, acompanhados do brilho das estrelas.

É uma obra carregada de sentimentos e emoções; também fala de sonhos perdidos, sobre paixão, sobre determinação e sobre desejos.

O Brasil é o país do futebol, dizem uns, e um país majoritariamente católico, afirmam outros.

Essa confiança absoluta que chamamos de fé e o futebol, paixão dos brasileiros, tem espaço nas poesias de Maria de Fátima.

Copa Mundial e Brasil Campeão são um convite à fé e à união, reafirmando que a união faz a força e a alegria de uma nação.

A obra carrega um lirismo peculiar em cada poesia, transbordante ao leitor ávido por sentimentos e emoções.

É uma profissão de fé, independente da religião, onde as estrelas iluminam a alma e as velas iluminam a estrada do homem clareando o caminho de sua jornada para que ele prossiga e descubra o mais nobre dos sentimentos: o amor.

Baile de Estrelas é simples em sua composição, mas possui uma imensa mensagem.

É o fio que une os corações à Deus.

Numa entrevista exclusiva ao portal Mais Minas sobre seu terceiro livro, a autora fala sobre o amor e a fé presente em seus trabalhos literários, sobre a sua profissão de professora e muito mais.

Confira: Mais Minas: Eu tive a oportunidade de ler o seu terceiro livro, o “Baile de Estrelas”, e pude notar que a senhora tem uma forte conexão com algo voltado para os céus.

Através dos versos, a senhora declama sobre as estrelas, sobre o arco-íris, sobre Deus (que simbolicamente está nos céus), anjos, etc.

Diga-nos, qual a sua conexão com o Alto?

Maria de Fátima: Sou religiosa e por isso muito voltada para as coisas divinas.

Minha intenção é louvar a Deus e exaltar as suas criaturas e criações.

Minha conexão com o céu vai além dos confins do universo.

MM: Essa conexão com o Alto também está relacionada à religiosidade presente na sua vida.

É visível nos seus textos que a senhora tem uma forte ligação com a Igreja Católica.

Aliás, a senhora é voluntária na Igreja São Francisco de Assis, em São Paulo, como bem diz a sua biografia.

Fale um pouco sobre essa ligação da senhora com o Catolicismo e sobre esse trabalho voluntário que exerce.

MF: Realmente, nasci no seio de uma família católica praticante, então minha vida se resumia entre a família, a escola e a igreja.

Sobrinha de padre, desde cedo aprendi a irar tudo o que se relaciona com Deus.

MM: Fale um pouco sobre seus três livros: “Solidão”, “Teu Olhar” e “Baile de Estrelas”.

Por que decidiu escrevê-los?

Como foi escrevê-los?

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E para quem eles foram escritos?

MF: Desde menina que escrevo poesias sem nunca pensar em publicar alguma coisa.

O livro “Solidão” foi sugestão da minha filha e resolvi fazer como experiência.

Deu certo, gostei e os outros vieram em consequência.

O “Teu Olhar”, já foi um pouco mais elaborado e com mais poesias. “Baile de Estrelas” é o meu preferido.

Nele pude projetar a minha satisfação por perceber que os leitores tinham preferência pelos assuntos referentes à natureza.

MM: Como você descobriu a poesia?

Como e quando você começou a escrever poesias?

MF: Sempre escrevi, como relatei na resposta anterior, apenas me dediquei mais depois da minha aposentadoria.

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Também por gostar e para ocupar meu tempo e também para criar coragem de me adaptar às atuais tecnologias, pois antes todos os meus escritos eram manuscritos em diários e cadernos escolares.

MM: Quais são suas inspirações para compor suas poesias?

MF: Já estou preparando o quarto livro, ainda sem nome, mas também de louvor a Deus.

Se conseguir levar as pessoas a voltarem seus corações para Ele e estimular o gosto pela leitura, já estarei satisfeita com as minhas obras.

MM: Durante algum tempo, a senhora exerceu uma profissão muito importante para o homem, eu diria que a mais importante de todas: a de professora.

Quais lembranças a senhora guarda desse período da sua vida?

MF: Sou professora por vocação.

Desde menina minhas brincadeiras eram de ensinar os amiguinhos a ler e escrever.

Pois bem, lecionei durante trinta anos em escolas do Estado de São Paulo em jornada integral.

Posso afirmar que foi o melhor tempo de minha vida.

Mas os tempos eram outros, hoje os valores se inverteram e não existe mais respeito pela figura do professor.

Esquecem que sem ele não existem as outras profissões.

Faço votos que essa situação mude logo pois a escola deve ser a continuação do nosso lar.

MM: Lamentavelmente a entrevista chegou ao fim, agradeço a oportunidade de poder entrevistá-la e, principalmente, ao seu filho, Jorge Luiz, que me apresentou o seu trabalho.

Foi um prazer conhecer um pouquinho da sua história e do seu íntimo, através dos seus versos.

Para finalizar convide os leitores aqui do site Mais Minas a conhecerem o seu trabalho literário.

MF: Agradeço pela entrevista e pela divulgação dos meus livros, os quais deverão estar expostos na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em agosto, no stand da Editora Scortecci.

Convido a todos os seus leitores para participar desse evento.

Para conhecer e adquirir os livros de Maria de Fátima Sobral, e a livraria virtual da Editora Scortecci.

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