Belo Horizonte e Região Metropolitana amanheceram com bastante fumaça, nesta sexta-feira (18), por conta das queimadas na região.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o número de ocorrências por causa de fogo aumentou quase 60% no ano de 2019 em Minas Gerais.
No estado, somente durante o período de janeiro a setembro, foram quase 16 mil chamados para apagar incêndios.
A região que foi mais afetada pelos incêndios foi a Pampulha, pois teve vários bairros cobertos por fumaça.
Uma parte da mata da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi destruída e as pessoas que estavam no Parque Tecnológico tiveram que deixar o prédio porque a fumaça oferecia risco.
O fogo também chegou perto da Cidade istrativa, mas, segundo o Corpo de Bombeiros, não ofereceu risco aos funcionários.
Outra preocupação foi com a vegetação do Parque Serra Verde, pois uma aeronave precisou ser usada no combate às chamas.
Outros locais em que houveram intervenção por incêndios foi em Vespasiano e Sabará.
Apesar de não terem envolvido nenhuma vítima, os incêndios causaram desconforto para grande parte da população de Belo Horizonte. https://twitter.com/ACQUA1974/status/1184657388282044417
A fumaça em BH tá tanta que quase não dei conta de terminar a aula na academia hoje.
Meus olhos, boca, e nariz estão pedindo socorro.
Eu só queria respirar direito 🙁 — BARRADAS 1️⃣3️⃣✴️✊🏼‼️ (@parabarradas) October 17, 2019
Pqp, tá um cheiro de fumaça horroroso aqui em BH, eu tô ando mal, enjoo, dor de cabeça e dificuldade de respirar, tá foda — Princesa do Reino Unido (@flordemacela) October 17, 2019
Incêndios em Minas A primavera tem baixa umidade no ar e, com a proliferação das queimadas, já são 7.512 focos de calor em Minas Gerais.
Este estado dos índices de umidade relativa do ar podem ser comparados ao de um deserto.
É mais que o dobro de números de incêndio se comparar ao ano ado.
Com isso, a capital mineira sofre, de tempos em tempos, com o céu coberto de fumaça.